De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama
De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente
5 comentarios:
meebuiñho
quiero escribir algo... para que sepas que aunque no diga nada te leo. (tengo un lector de feed). y cuando veo que úteros invisibles tiene algo nuevo...lo leo o/y lo veo :) ... con curiosidad y placer... como un libro nuevo. gracias.
sale una traducción.
vi tus fotos, eres hermosa, muy hermosa.
elmilagrosecreto.blogspot.com
No había leído tus poesías, me gustaron!
Linda foto esaaa
besos
Publicar un comentario